Rua Herval, 1415 - Belenzinho - São Paulo - fone 2693-4399/2796-8466 - Presidente e Primaz Maria AP.Nalessio e-mail primado@primado.com.br - site: www.primado.com.br
domingo, 7 de junho de 2009
sábado, 6 de junho de 2009
Vamos Saravá Ogum em Osasco
Foto: Iyá Ekedji Ogunlade, Mãe Cida, Marcelo
Vamos Saravá Ogum em Osasco !
No dia 17/05/09 - O Primado do Brasil ( Presidente e Primaz Maria Aparecida Nalessio ) esteve na 38ª Festividade Vamos Saravá Ogum em Osasco da União Regional Umbandista da Zona Oeste da Grande São Paulo - Presidente Claudio Franco de Lima .
Meu Saravá Fraterno!
osvaldo Trajano
50 Anos de Fundação da casa de Mãe Yemanjá
Foto: Pai Edson, Mae Aparecida, Pai Aguirre
No dia 09/05/09 as 19:00 - Na Rua Eng. Guilherme Cristiano Felder nª 512 - Jardim Aricanduva - O Primado do Brasil ( Primaz Maria Aparecida Nalessio ) esteve presente no Jubileu de Ouro da Tenda de Umbanda Mãe Yemanjá - Comandada pelo Sr. Edson Izidoro dos Santos - juntamente com várias autoridades da comunidade Umbandista.
Que nossa mãe Yemanjá cubra esta casa que trabalha a 50 anos no caminho do bem.
Meu Saravá Fraterno!
osvaldo Trajano
sexta-feira, 5 de junho de 2009
" Vamos Saravá Ogum em Guarulhos "
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Foto: Governador Jose Serra - Palácio dos Bandeirantes
Primado esteve presente nesta data 04/06/09, no Palácio dos Bandeirantes para participar da assinatura de documentos.
José Serra propõe lei contra discriminação racial
Na mesma oportunidade, comunidades Quilombolas do Vale do Ribeira receberam o reconhecimento formal de suas terras.
O governador do Estado de São Paulo, José Serra, encaminhou nesta quinta-feira, 4, à Assembleia Legislativa (Alesp), Projeto de Lei contra a discriminação racial. A assinatura do documento aconteceu no Palácio dos Bandeirantes. O objetivo é dar à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania instrumento para receber denúncias e instaurar processo administrativo contra responsáveis por agressões físicas e morais relacionadas a ato discriminatório por motivo de raça ou cor. "Esta é mais uma iniciativa para combater esta doença chamada discriminação", apontou o governador. O projeto prevê punição com multa (que pode chegar a R$ 140 mil) e até suspensão de licença (em caso de estabelecimento comercial). "Será punido, nos termos desta lei, todo ato discriminatório por motivo de raça ou cor, praticado no Estado de São Paulo, por qualquer pessoa, jurídica ou física, inclusive a que exerça função pública", define o artigo 1º da proposta. Durante o evento no Palácio dos Bandeirantes, o secretário da Justiça, Luiz Antônio Marrey, aponta o empenho por parte do Governo quando o assunto é preconceito racial: "O Governo do Estado de São Paulo está na linha de frente desta luta." Nos termos do Projeto de Lei, são considerados atos discriminatórios, entre outros: qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória; proibir o ingresso ou a permanência em ambiente ou estabelecimento aberto ao público; criar embaraços à utilização das dependências comuns e áreas não-privativas de edifícios; recusar a utilização de serviços, meios de transporte ou de comunicação, consumo de bens, hospedagem em hotéis, motéis, pensões e estabelecimentos congêneres ou o acesso a espetáculos artísticos ou culturais; negar emprego, demitir, impedir ou dificultar a ascensão em empresa pública ou privada. Na justificativa enviada à Alesp, Serra menciona a Convenção Internacional sobre a Eliminação de todas as Formas de Discriminação Racial, da qual o Brasil é signatário, e salienta a necessidade de o Poder Público atuar com vigor nessa matéria. "O racismo atenta contra os princípios em torno dos quais a sociedade brasileira se organiza, especialmente a dignidade e a igualdade inerentes a todos os seres humanos. Justamente por isso, é necessário que o Poder Público atue para coibir e combater todas as manifestações de preconceito e discriminação baseadas em ódio ou superioridade racial", salienta o Projeto de Lei. Reconhecimento às Comunidades Quilombolas Na mesma oportunidade, José Serra entregou a representantes de duas Comunidades Quilombolas, localizadas no Vale do Ribeira, o reconhecimento das áreas. Juntas, as Comunidades Ribeirão Grande/Terra Seca e Cedro, ambas no município de Barra do Turvo, reúnem 100 famílias. O Estado de São Paulo contempla, a partir de agora, 24 Quilombos devidamente reconhecidos e que recebem toda a assistência da Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp/SP), autarquia vinculada à Secretaria da Justiça.
Assinar:
Postagens (Atom)