sexta-feira, 22 de maio de 2009



Foto: Maria Aparecida e Sra. Antonia

"Quanto mais antiga a árvore, melhor a sua sombra e maior a sua proteção"

Maria Aparecida é Homenageada na Assembléia Legislativa SP



Foto:Primaz Maria Aparecida e Pai Aguirre

Esteve presente no ato solene em Homenagem às Mulheres Ilustres e Sacerdotisas de Matriz Afrobrasileira, realizado na Assembléia Legislativa de São Paulo, no auditório Franco Montoro, em 07/05/2009, a Presidente e Primaz do Primado do Brasil , Maria Aparecida Naléssio, no qual foi homenageada, por seu valoroso trabalho, recebendo das mãos de Pai Aguirre (Presidente do Superior Órgão de Umbanda do Estado de São Paulo - SOUESP) um certificado e seus respeitosos cumprimentos.

Meu Saravá Fraterno!

Osvaldo Trajano

Homenagem a nossa Decana


Foto: C.C.T Antônia, Dr. Hédio Silva
No dia 07/05/09, na Assembléia Legislativa de São Paulo, durante o ato solene em Homenagem às Mulheres Ilustres e Sacerdotisas de Matriz Afrobrasileira, a Sra. Antônia da Costa Daemon de Azevedo Marques - Sacerdotisa da T.E.U. VOVÓ CATARINA E MÃE MARIA DO BONFIM, uma das mais antigas federadas ao Primado do Brasil, "nossa Decana", foi homenageada por representar um exemplo de dedicação e fé com seus 90 anos, à frente de seu terreiro. A presidente e Primaz do Primado do Brasil , Maria Aparecida Naléssio, esteve presente prestigiando esta ilustre baluarte da Umbanda.

Homenagem às sacerdotisas de matriz afrobrasileira













Por solicitação do deputado José Candido (PT) e organizado por Eduardo Brasil, presidente do Portal do Candomblé e da Organização dos Trabalhos de Matriz Africana, realizou-se, nesta quinta-feira, 7/5, no auditório Franco Montoro, o ato solene Homenagem às Mulheres Ilustres e Sacerdotisas de Matriz Afrobrasileira. Eduardo Brasil, abrindo o evento, declarou que sua ideia partiu do fato de que, por ocasião da proximidade do Dia das Mães, as mães de santo e as sacerdotisas deveriam também ser lembradas, já que nunca tinham sido homenageadas. José Candido considerou a homenagem muito oportuna, lembrando quanto preconceito o povo de origem africana teve de sofrer até conseguir chegar aqui. "A história da humanidade não pode registrar outra religião que tenha sido tão perseguida quanto a religião de matriz africana. Discriminação no passado, por meio das restrições ao funcionamento dos terreiros, restrição nos dias de hoje, quando outras religiões disseminam ódio e preconceito contra a umbanda e o candomblé. A tenacidade e a integridade das sacerdotisas que tocaram axé por 500 anos nos manteve e será exemplo para um convívio pacífico entre todas as manifestações religiosas", afirmou Hédio Silva, mestre em Direito Processual e autor de diversos livros sobre liberdade religiosa. No evento, em que compareceram vários membros de comunidades religiosas afrodescendentes e autoridades religiosas, foram homenageadas diversas mães de santo da umbanda e do candomblé. Também esteve presente o desembargador Antonio Carlos Malheiros. Apresentaram-se no ato solene o Grupo Yloa e o Grupo Ylu Corim, entre outros.