quarta-feira, 24 de março de 2010
quarta-feira, 17 de março de 2010
Câmara reduz multa e afrouxa a lei do Psiu em São Paulo
17/03/2010 - 08h55
EVANDRO SPINELLI da Folha de S.Paulo
A lei do Psiu praticamente não existe mais em São Paulo. Desde ontem (16), a aplicação das regras do Programa de Silêncio Urbano ficou inviável com a entrada em vigor de uma nova lei. Aprovada pela Câmara, ela amplia prazos, reduz o valor da multa, acaba com a denúncia anônima e exige que a fiscalização seja feita na casa do vizinho do local barulhento.
A interdição de um estabelecimento que extrapolasse os limites de ruído levava até três meses; agora, vai demorar ao menos um ano.
Além disso, a fiscalização vai colocar juntos, na hora da medição do barulho, o dono do estabelecimento denunciado, o vizinho denunciante, o fiscal e outras testemunhas --todos dentro da casa do "reclamão".
Até então, a medição do nível de ruído era feita na porta do estabelecimento --um restaurante,
uma igreja ou um salão de festas, por exemplo-- e não era necessária a presença do denunciante. Na maior parte dos casos eram denúncias anônimas, segundo a Folha apurou. A lei que obriga o fechamento à 1h de bares sem isolamento acústico, estacionamento e segurança não foi alterada.
O autor da "lei do barulho" é o vereador Carlos Apolinário (DEM), que há anos tenta evitar que as igrejas sejam alvos do Psiu. Chegou a aprovar uma lei com regras diferentes para os templos religiosos, mas o Ministério Público a derrubou na Justiça. Agora, aprovou nova lei, que atinge todos os locais de reunião, não só as igrejas.
Veto
O projeto foi vetado pelo prefeito Gilberto Kassab (DEM) no ano passado, mas a Câmara derrubou o veto na semana passada, e a lei entrou em vigor ontem, com a publicação no "Diário Oficial" da Cidade.
"Hoje, o fiscal não vai ao lugar para orientar, vai para multar. É uma indústria da multa. Se tinham esse instrumento em mãos e a gente sabe que São Paulo é a capital do barulho, é porque alguma coisa estava errada", disse Apolinário, líder da bancada do partido do prefeito.
Ele diz não querer reclamar de perseguição às igrejas evangélicas para não ser chamado de fanático, mas afirma que os fiscais chegavam aos templos, mediam o volume de barulho dentro do salão, às vezes ao lado da caixa de som, e aplicavam multas que chegavam a R$ 17 mil --agora, o limite é de R$ 8.000 para locais de reunião com capacidade para mais de 5.000 pessoas.
"Se você mede o barulho do lado de dentro do local da reunião, nem festa de aniversário vai poder ter mais. Na Câmara, se você for medir, fecha a Câmara. Leva o meu aparelho de medir o barulho aí na redação da Folha na hora do fechamento e você vai ver que passa muito do limite", disse Apolinário.
A Prefeitura de São Paulo não se manifestou.
Matéria retirada do site da FOLHA: http://bit.ly/a76gPw
EVANDRO SPINELLI da Folha de S.Paulo
A lei do Psiu praticamente não existe mais em São Paulo. Desde ontem (16), a aplicação das regras do Programa de Silêncio Urbano ficou inviável com a entrada em vigor de uma nova lei. Aprovada pela Câmara, ela amplia prazos, reduz o valor da multa, acaba com a denúncia anônima e exige que a fiscalização seja feita na casa do vizinho do local barulhento.
A interdição de um estabelecimento que extrapolasse os limites de ruído levava até três meses; agora, vai demorar ao menos um ano.
Além disso, a fiscalização vai colocar juntos, na hora da medição do barulho, o dono do estabelecimento denunciado, o vizinho denunciante, o fiscal e outras testemunhas --todos dentro da casa do "reclamão".
Até então, a medição do nível de ruído era feita na porta do estabelecimento --um restaurante,
uma igreja ou um salão de festas, por exemplo-- e não era necessária a presença do denunciante. Na maior parte dos casos eram denúncias anônimas, segundo a Folha apurou. A lei que obriga o fechamento à 1h de bares sem isolamento acústico, estacionamento e segurança não foi alterada.
O autor da "lei do barulho" é o vereador Carlos Apolinário (DEM), que há anos tenta evitar que as igrejas sejam alvos do Psiu. Chegou a aprovar uma lei com regras diferentes para os templos religiosos, mas o Ministério Público a derrubou na Justiça. Agora, aprovou nova lei, que atinge todos os locais de reunião, não só as igrejas.
Veto
O projeto foi vetado pelo prefeito Gilberto Kassab (DEM) no ano passado, mas a Câmara derrubou o veto na semana passada, e a lei entrou em vigor ontem, com a publicação no "Diário Oficial" da Cidade.
"Hoje, o fiscal não vai ao lugar para orientar, vai para multar. É uma indústria da multa. Se tinham esse instrumento em mãos e a gente sabe que São Paulo é a capital do barulho, é porque alguma coisa estava errada", disse Apolinário, líder da bancada do partido do prefeito.
Ele diz não querer reclamar de perseguição às igrejas evangélicas para não ser chamado de fanático, mas afirma que os fiscais chegavam aos templos, mediam o volume de barulho dentro do salão, às vezes ao lado da caixa de som, e aplicavam multas que chegavam a R$ 17 mil --agora, o limite é de R$ 8.000 para locais de reunião com capacidade para mais de 5.000 pessoas.
"Se você mede o barulho do lado de dentro do local da reunião, nem festa de aniversário vai poder ter mais. Na Câmara, se você for medir, fecha a Câmara. Leva o meu aparelho de medir o barulho aí na redação da Folha na hora do fechamento e você vai ver que passa muito do limite", disse Apolinário.
A Prefeitura de São Paulo não se manifestou.
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Meu Sarava,
Osvaldo
DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO
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www.defensoria.sp.gov.br
" Combate a Intolerancia Religiosa "
Av. Liberdade, 32, 7º andar, sala 06
CEP 01502-000 - Centro, São Paulo, SP
Telefones: 3105-5799 r. 317 ou 3112-1278
Defensoras Públicas Coordenadoras: Maíra Coraci Diniz e Tatiana Belons Vieira
nucleo.discriminacao@defensoria.sp.gov.br
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Meu Saravá Fraterno,
Osvaldo
sexta-feira, 12 de março de 2010
http://www.imagensbahia.com.br
Qualidade desde 1956
A maior fabrica de estatuetas de gesso do Brasil.
Fundada em 1956, em São Paulo, a Imagens Bahia começou com uma pequena linha de imagens de gesso. Hoje, somos a maior fábrica de imagens religiosas do país, produzindo em gesso, resina e cimento, com mais de 2.300 itens em nosso portfólio.
Missão e Valores
A ética e o respeito são valores fundamentais em nosso trabalho, já que trabalhamos com diversas religiões, estas duas premissas são primordiais e guiam todo o nosso trabalho.
A partir disso, temos como missão produzir estatuetas de gesso na melhor qualidade, com carinho, orgulho e respeito que cada imagem merece, oferecendo a preços justos para possibilitar que todos consigam ter sua religiosidade aflorada e assim seguir o caminho justo, independente de crença.
Também temos como visão o fato que as imagens nos lembram de pessoas queridas e fazem um elo do presente com o passado: Imagens nos fazem lembrar que estamos sob os olhares dos que nos protegem para seguir vivendo e conquistando objetivos!
Alguns de nossos números:
Nº de empregados: 98
Quantidade de gesso utilizada mensalmente: 16 toneladas
Quantidade de tinta utilizada mensalmente: 500 litros
Quantidade de modelos que produz: 2407
Quantidade de peças produzidas anualmente: 380.000 peças aproximadamente
Área Construída da Fabrica: 3.200 m2
Nossas imagens podem ser encontradas nas melhores lojas de todo o Brasil e também no exterior, como Portugal, Estados Unidos,Argentina, Uruguai, Espanha e Itália.
Feiras que participamos:
House & Gift Fair: Feira internacional de decoração e design que acontece anualmente em agosto.
ExpoCatólica: Feira bianual de produtos católicos e para igreja. Possui também áreas para catequização e ordens religiosas.
Feira Industrial de Ferraz de Vasconcelos: Feira industrial da cidade que reúne os principais produtores e criadores de renda para a cidade.
Entidades que ajudamos:
Seguindo nossa visão, achamos que ajudar o próximo é essencial e básico para todas as empresas sérias que desejam criar e distribuir renda para criar um mundo melhor.
Casa Ninho: Casa assistencial para crianças com câncer.
Lar Betânia: Casa que cuida de crianças carentes e abandonadas.
A maior fabrica de estatuetas de gesso do Brasil.
Fundada em 1956, em São Paulo, a Imagens Bahia começou com uma pequena linha de imagens de gesso. Hoje, somos a maior fábrica de imagens religiosas do país, produzindo em gesso, resina e cimento, com mais de 2.300 itens em nosso portfólio.
Missão e Valores
A ética e o respeito são valores fundamentais em nosso trabalho, já que trabalhamos com diversas religiões, estas duas premissas são primordiais e guiam todo o nosso trabalho.
A partir disso, temos como missão produzir estatuetas de gesso na melhor qualidade, com carinho, orgulho e respeito que cada imagem merece, oferecendo a preços justos para possibilitar que todos consigam ter sua religiosidade aflorada e assim seguir o caminho justo, independente de crença.
Também temos como visão o fato que as imagens nos lembram de pessoas queridas e fazem um elo do presente com o passado: Imagens nos fazem lembrar que estamos sob os olhares dos que nos protegem para seguir vivendo e conquistando objetivos!
Alguns de nossos números:
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Quantidade de gesso utilizada mensalmente: 16 toneladas
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Entre em contato conosco através dos seguintes telefones:
Vendas e Fábrica
Rua José Maria Claro, 75 - Ferraz de Vasconcelos
SP - CEP: 08503-200
Fones:
São Paulo: (11)4674-1799 Fax: (11)4675-6250
Rio de Janeiro: (21)4062-7051
Porto Alegre: (51)4063-7051
Santos: (13)4062-9420
Horário de atendimento:
segunda a quinta das 7:30 às 12:00 e das 13:00 às 17:30 e
sexta das 7:30 às 12:00 e das 13:00 às 16:30
Loja de fabrica
Av. Aricanduva, 541/557 - Vila Aricanduva
São Paulo - SP - CEP: 03527-000
Próximo a Estação do Metrô Penha
Fone/Fax: (11)2296-9235 e (11)2294-8251
Escritório
Praça da Liberdade, 248
São Paulo - SP - CEP: 01503-010
Próximo a Estação do Metrô Liberdade
Fone: (11)3208-7022 Fax: (11)3278-3007
quinta-feira, 11 de março de 2010
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